Nem luxo, nem lixo
Grande parte dos atuais programas municipais de coleta seletiva integra o trabalho de catadores cadastrados, que atuam na própria coleta, ou somente na triagem do material recolhido pelos caminhões da prefeitura. Na opinião da socióloga Elisabeth Grimberg, houve um avanço nesse ponto. “Já há uma abertura ao reconhecimento de que o trabalhador existe”, diz, “e de que sem ele o trabalho de coleta e triagem não é possível”. Matéria publicada na Revista do Idec, número 111, junho de 2007