PJMC: Para antropólogo, educação formal não dialoga com as culturas de jovens
Do Pontão de Convivência e Cultura de Paz do Instituto Pólis
Como pensar a educação, trabalho e formação de jovens em um mundo guiado pelas constantes transformações tecnológicas que interferem profundamente nos modos do ser humano se relacionar? Qual a relação entre juventudes, cultura e educação? E, afinal de contas, o que é ser jovem? Para abordar esses dilemas das juventudes no mundo contemporâneo, o antropólogo Alexandre Barbosa Pereira participou da formação teórica do Programa Jovem Monitor/a Cultural (PJMC) realizada no dia 15 de fevereiro, no Centro de Formação e Pesquisa do SESC, em São Paulo.
Alexandre é professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutor em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo (USP). Na entrevista, ele também fala sobre o Programa Jovem Monitor/a Cultural, política pública coordenada pela Secretaria Municipal de Cultura da Prefeitura de São Paulo e que conta com o apoio das conveniadas Instituto Pólis e Ação Educativa.
Conheça mais o PJMC: www.jovemmonitorcultural.prefeitura.sp.gov.br
No mesmo dia estiveram presentes integrantes do coletivo Levante Mulher para tratar questões sobre movimento, participação e representatividade, a partir da experiência da Marcha das Mulheres Negras, realizada em novembro de 2015. De acordo com a organização, o evento reuniu 50 mil mulheres em Brasília.
Crédito foto: Leandro Fonseca (Comunicação PJMC)
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