Fórum Cultura Viva Comunitária debate políticas públicas
O fórum faz parte das ações da Plataforma Puente Continental que busca o reconhecimento e a promoção da política Cultura Viva Comunitária na Améria Latina. A ação tem como referência a política dos Pontos de Cultura do Brasil.
– Iniciativa pioneira do Ministério da Cultura brasileiro, o Programa Cultura Viva, do qual fazem parte os Pontos de Cultura, representou uma ruptura com os antigos padrões de financiamento da área cultural –
O fórum teve como principal objetivo a formulação do Programa Nacional Cultura VIVA Comunitária na Colombia.
As formulações se dão a partir do Acuerdo 050 de 2011, pelo meio do qual se estabelece uma política pública para o reconhecimento e promoção da Cultura Viva Comunitaria na cidade de Medellín.
Jorge Blandon, integrante da Plataforma Puente, justifica a ação:
“”Existen en Latinoamérica más de 120000 experiencias y organizaciones sociales de base territorial que trabajan en torno a la producción y distribución de bienes culturales en sus comunidades, sin fines lucrativos e inscriptas en procesos de democratización y desarrollo local. Se trata de un fenómeno social y político que ha experimentado, en las últimas décadas, un crecimiento exponencial, dando origen a una tipología especifica de iniciativas comunitarias signada por algunas características fundamentales:
Por su arraigo comunitario, gregario, familiar y cotidiano.
Acción en el espacio público, en calles y plazas.
Vinculación con iniciativas de Economía social y solidaria.
Con un fuerte protagonismo de mujeres y jóvenes y adolescentes.
Y un ideario que basa sus acciones en la Cultura de Paz, el trabajo en Red, la Democracia Deliberativa, Participativa y Comunitaria y el cuidado de nuestro ambiente natural y bienes comunes”.
Hamilton Faria, poeta, coordenador da Área de Cultura e Comunicação e diretor do Instituto Pólis, declara:
“Parabenizo a todos os idealizadores e organizadores desse evento que busca fortalecer a diversidade e o diálogo intercultural na América Latina. Acreditamos que a criação da Plataforma Puente foi, sem dúvida, um grande impulso para este processo que está agora acontecendo. Gostaríamos de estar presentes, mas muitas ocupações nacionais nos impedem nesse momento. Agradecemos o convite com a nossa linguagem do coração.
Que o tecido de redes da América Latina seja cada vez mais colorido, harmonioso, reflexivo e pertencente”.
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