Boletim Pontão de Convivência e Cultura de Paz – Dezembro de 2013 e Janeiro de 2014
Em cinco anos de existência, o Pontão de Convivência e Cultura de Paz reuniu uma série de experiências e apostou numa ferramenta fundamental nos dias de hoje: a escuta.
Nos aproximamos de Pontos de Cultura e de pessoas que, assim como nós, desejam cidades mais justas, mais convivência, menos violência. Cidades em que seja possível a expressão da diversidade e a pulsação de ideias.
Em 2013, realizamos mais de 18 atividades, de Caminhadas Culturais pela Paz à Sessões de Diálogo, participamos com potência do I Congresso Latino-Americano da Cultura Viva Comunitária, na Bolívia, e nos encontramos com os imigrantes da praça Kantuta para uma sessão de cineclube ao ar livre.
Estivemos na Teia Paulista, no I Encontro Brasileiro de Pesquisa em Cultura, nas reuniões do Comitê Paulista da Década da Paz. E realizamos, em setembro, o Conviver em Paz nas Cidades: Encontro Nacional Cultura de Paz, Políticas Públicas e o Direito à Cidade.
Estamos, agora, nos aquecendo para 2014, quando planejamos muitas outras atividades.
Próximos passos…
No próximo ano, vamos aprofundar nossos trabalhos nas escolas com rodas de conversa sobre a paz, e no espaço público, reunindo teatro, música e dança na rua.
Também lançaremos um livro sobre a trajetória do Pontão ao longo de cinco anos e com os indicadores que formulamos a respeito da cultura de paz em território nacional.
Faremos mais sessões de diálogo e pretendemos participar também do II Congresso da Cultura Viva Comunitária.
Para saber mais sobre as próximas atividades, e também ler notícias sobre o Pontão, acesse o nosso site (www.convivenciaepaz.org.br) e visite nossa página no Facebook (https://www.facebook.com/pontaopolis?fref=ts)
Assista aqui os vídeos do Canal Pontão, com entrevistas sobre os desafios e as ações para construção da cultura de paz, políticas públicas e o direito à cidade.
Desejamos ótimas festas e um feliz 2014!!!
“Ninguém nasce odiando o outro pela cor de sua pele, ou por sua origem, ou sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se elas aprendem a odiar, podem ser ensinadas a amar”. (Da autobiografia “O longo caminho para a liberdade”, 1994)
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