Rio+20 – Pólis participa da Semana de Cultura, Cidadania e Ecologia – Por uma Cultura sem Fronteiras na Cúpula dos Povos
O Panorama dos movimentos e redes culturais na América Latina, a economia solidária, a governança para os povos e a Campanha Continental Cultura Viva Comunitária são alguns dos temas da I Semana de Cultura, Cidadania e Ecologia – Por uma Cultura sem Fronteiras na Cúpula dos Povos.
O Pólis destaca o Encontro Internacional Cultura Viva / Plataforma Puente Cultura Viva Comunitária / Pontos de Cultura que acontecerá entre os dias 18 e 21 de junho no Aterro do Flamengo – Espaço Cultura Viva Sem Fronteiras, realizado pela Comissão Nacional dos Pontos de Cultura, Rede Nacional dos Povos de Terreiro, Plataforma Puente.
Neste ultimo sábado, 16 de junho, houve um encontro no Istituto Pólis para elaboração de algumas mensagens para este evento. Um grupo de ativista culturais e artistas se juntaram no Instituto Pólis, entre eles Hamilton Faria (Pólis), Eduardo Balan (Culembron Timbal – Red Latinoamericana de Arte y Tranformación Social-Plataforma Puente Cultura Viva Comunitaria), Jorge Blandon (Corporacion Cultural Nuestra Gente) e Adriano Mauriz (Instituto Pombas Urbanas), para pensar estratégias e direções para o fortalecimento da Cultura Viva Comunitária na América Latina. (saiba mais)
Esta campanha está ligada à Plataforma Puente Cultura Viva Comunitaria que busca o fortalecimento e difusão desta política cultural por toda América Latina.
A “cultura viva” e “cultura comunitária” são expressões desta campanha política internacional voltada para o fortalecimento da diversidade cultural local, fortemente inspirada no mocimento dos Pontos de Cultura no Brasil: entidades reconhecidas e apoiadas financeira e institucionalmente pelo Ministério da Cultura que desenvolvem ações de impacto sócio-cultural em suas comunidades.
Alguns dos objetivos Plataforma Puente Cultura Viva Comunitária são:
– O fortalecimento e a multiplicação das organizações culturais em toda a América Latina
– O reconhecimento institucional e legal, a partir de sua legitimidade como atores protagonistas na construção de identidade dos povos;
– O apoio econômico e institucional pelo estado;
– A promoção na América Latina da política chamada “Pontos de Cultura”;
– A construção de redes de organizações culturais populares na América Latina que trabalhem pela soberania sobre os recursos naturais, a justa distribuição da riqueza e pela democracia.
Hamilton Faria, coordenador da Área Cultura e Comunicação do Instituto Pólis, Carolina Caffé e Florence Rodrigues, do Ponto de Mídia Livre Pólis Digital, estarão presentes nos encontros e farão uma cobertura jornalística online para comunicar os acontecimentos.
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