O direito à cidade é uma luta feminista e antirracista?
As mulheres negras representam 25% da população brasileira. Se fosse um país, seria um pouco mais populoso que a Colômbia e seria bastante diverso. São diferentes tons de pele, tipos de cabelo, tamanhos e pesos. Diversas origens, histórias, experiências, estilos e preferências.
Parece difícil sintetizar a diversidade de tantas mulheres, não é? Mas apesar de toda essa pluralidade existe um denominador comum: a herança de um modelo de desenvolvimento urbano racista, que impõe sobre cada pessoa diferentes graus de dificuldades e obstáculos para viver na cidade.
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